quarta-feira, 13 de abril de 2016

Dublin - Trinity Library

TRINITY COLLEGE LIBRARY

A biblioteca está localizada no campus da Trinity College, no coração de Dublin, cuja entrada está numa das vias mais movimentadas e famosas da cidade, a College Green. Além disso, o campus fica muito próximo de outros atrativos turísticos de Dublin, como a Galeria Nacional e o Museu Nacional da Irlanda. Ou seja, em apenas um dia você pode se programar para um passeio cultural e tanto.



O que nos interessa mesmo é um dos prédios da Trinity College Library, o Old Library. Trata-se da biblioteca que possui a maior coleção de manuscritos e livros impressos da Irlanda, não à toa é considerada a maior biblioteca do país. A Old Library tem o direito de receber gratuitamente uma cópia de todos os livros publicados na Irlanda e Reino Unido, ou seja, é também um rico acervo da produção literária e editorial irlandesas e britânicas.


A sala principal do prédio é a The Long Room, com dois andares. Ali estão guardados os livros mais antigos do acervo da instituição, cerca de 200.000 títulos. Cada fileira de livros no primeiro piso traz um busto de mármore de nomes importantes da filosofia, letras e outras áreas. São 48 bustos até agora, entre eles, de John Locke, Aristóteles, Francis Bacon e Shakespeare.


Além dos livros e bustos de acadêmicos, a biblioteca ainda possui um dos símbolos nacionais da Irlanda: a harpa de Brian Boru, líder irlandês, uma das três harpas gaélicas medievais que restam no mundo.


Uma relíquia da biblioteca é a obra Book of Kells (Livro de Kells), manuscrito com mais de 300 páginas escrito por monges celtas entre o final do século 6 e o início do 9, nos monastérios da Irlanda, Escócia e do norte da Inglaterra. O livro contém os quatro Evangelhos da Bíblia em latim, é ilustrado e traz um acabamento artístico muito detalhado. Por isso os volumes são considerados relíquias da arte religiosa medieval. Os manuscritos estão disponíveis para consultas online.


Fonte: Fubiz

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016

Guinness Flip

A Guinness tem amantes no mundo todo e a maneira de servir é unica, mas é possível inovar conforme o vídeo abaixo.




segunda-feira, 19 de outubro de 2015

Morando Sozinho no Panamá #17 - Policias Muertos

Calma, se você encontrar algum aviso igual a esse "Policias Muertos" não se assuste, esse é a maneira que os Panamenhos chamam a Lombada.


domingo, 27 de setembro de 2015

terça-feira, 28 de julho de 2015

Origem dos naipes do baralho.

Os primeiros baralhos que se difundiram pela Europa, a partir do século 14, traziam figuras de taças (copas, em espanhol), bastões, moedas de ouro e espadas.


Por que “copas” é representado por um coração e “ouros”, por um losango? O baralho-padrão vem da fusão de elementos dos baralhos espanhol (ou italiano) e francês, com características acrescentadas pelos ingleses. Os primeiros baralhos que se difundiram pela Europa, a partir do século 14, traziam figuras de taças (copas, em espanhol), bastões, moedas de ouro e espadas. Assim eram os baralhos espanhóis e italianos. Após o Renascimento, popularizou-se o modelo francês, que trazia figuras estilizadas representando cada um dos naipes: corações (coeur), trevos (trèfle), quadrados (carreau) e pontas de lança (pique), nomes que se mantêm até hoje na terra de Asterix. Como os logotipos franceses eram mais simples de imprimir em larga escala, eles prevaleceram.


Ainda assim, em português mantiveram-se os nomes espanhóis dos naipes, que representam os quatro poderes sociais: taças (copas) remetem ao poder religioso; ouros, ao econômico; espadas, ao militar; e os bastões (paus), uma arma rude, representam o povo. Exportadas para a vizinha Grã-Bretanha, as cartas francesas ganharam características inglesas: as figuras do rei, dama e valete ganharam as letras K, Q e J, em referência a king, queen e jack. E assim chegou-se ao padrão internacional usado hoje. Os nomes dos naipes em inglês, contudo, apresentam uma certa estranheza. Clubs (clavas, em português) e spades (espadas) são uma herança espanhola. Hearts (corações) segue a nomenclatura francesa. Já o nome diamonds (diamantes), que equivale ao nosso ouros, é 100% britânico.



Segundo Cláudio Moreno, etimólogo da PUC-RS, “antigamente, os diamantes eram cortados em forma de octaedro, um poliedro de oito faces, assemelhando-se aos losangos do baralho francês”. Por isso, os ingleses adotaram o nome de “diamante” para o losango herdado da França.